Crianca Morre Na Van Escolar: Bebê de 2 anos morreu após ser abandonado em ônibus escolar em São Paulo
Em um incidente doloroso em São Paulo, Brasil, uma menina de 2 anos morreu após ser deixada em seu ônibus escolar. Na matéria do site Loptiengtrungtaivinh.edu.vn, exploraremos o caso Crianca Morre Na Van Escolar detalhadamente e olharemos pela perspectiva da família da vítima, ao mesmo tempo que refletiremos sobre as medidas legais e criminais que foram tomadas. Também aprenderemos sobre a resposta das autoridades locais e das instituições educativas, levantando questões sobre a segurança dos serviços de recolha e entrega de crianças.

I. Detalhe Bebê de 2 anos morreu após ser abandonado em ônibus escolar em São Paulo
No momento em que o incidente ocorreu, por volta das 7h, o pequeno Apollo Gabriel Rodrigues foi colocado na van escolar destinada à creche, localizada na Zona Norte de São Paulo. A mãe, Kaliane Rodrigues, mencionou que o filho expressou desconforto e chorou ao entrar no veículo, sinalizando seu receio em relação à situação.
Contudo, durante a tarde, por volta das 16h20, a criança foi encontrada desacordada no interior da van escolar. A elevada temperatura registrada neste dia, atingindo 37,7°C, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), destaca-se como um fator crítico que pode ter contribuído para a fatalidade.
Os responsáveis pelo transporte escolar, Flávio Robson Benes e Luciana Coelho Graft, admitiram ter buscado Apollo em sua residência pela manhã com o objetivo de levá-lo à creche no Parque Novo Mundo. No entanto, o esquecimento da criança só foi percebido após o almoço, quando utilizaram o veículo novamente para buscar outras crianças na creche.
Luciana, a auxiliar do motorista, relatou à polícia que costumava verificar o embarque e desembarque das crianças, mas, infelizmente, naquele dia, não se sentia bem devido a uma enxaqueca, o que poderia ter prejudicado sua atenção no trabalho.
Os relatos indicam que Apollo foi encontrado na cadeirinha no penúltimo banco da van. Posteriormente, o casal foi à creche, comunicou o ocorrido à responsável do local e encaminhou-se ao Hospital Municipal Vereador José Storopolli, no bairro Parque Novo Mundo, com a criança inconsciente, onde seu falecimento foi confirmado pelos médicos.

II. Informações sobre o responsável Crianca Morre Na Van Escolar
Flávio Robson Benes, motorista do ônibus escolar, e Luciana Coelho Graft, assistente e esposa de Flávio, são os dois responsáveis diretos por esse doloroso acontecimento.
Durante a investigação policial, eles admitiram que levaram Apolo Gabriel Rodrigues de casa para a escola no início da manhã para frequentar a creche do Parque Novo Mundo. Porém, infelizmente, não se lembraram do bebê no carro e só perceberam o problema depois do almoço, quando utilizaram novamente o ônibus escolar para levar a criança para casa.
Luciana Coelho Graft deu mais informações no inquérito, dizendo que verificava regularmente como as crianças entravam e saíam do carro, mas na terça-feira ela não se sentia bem e estava com enxaqueca, o que pode ter reduzido sua capacidade de concentração No trabalho.
De acordo com o boletim de ocorrência, o casal descobriu Apolo deitado em seu assento no banco próximo à traseira do ônibus escolar. Depois, dirigiram-se imediatamente ao jardim de infância para relatar o ocorrido ao gestor e depois levaram o bebê ao hospital Parque Novo Mundo, onde os médicos confirmaram o óbito.
Esta informação sobre quem é o responsável fornece uma visão sobre o curso dos acontecimentos e fornece a base para a investigação policial e do sistema jurídico sobre este trágico acontecimento.
III. Diálogo jurídico e criminal
Ação legal foi iniciada imediatamente após a abordagem da polícia ao evento. Flávio Robson Benes e Luciana Coelho Graft, motorista e auxiliar, foram presos e encaminhados ao Ministério Público para responderem à acusação de causar a morte de uma criança menor de 14 anos.
A investigação policial investiga todos os aspectos do ocorrido, desde o processo de levar as crianças à escola até o momento em que o bebê Apolo Gabriel Rodrigues foi encontrado morto no ônibus escolar. Eles também estão verificando o grau de negligência e intenção criminosa nas ações deste casal.
O resultado da investigação terá papel importante na decisão do sistema jurídico de responsabilizar e impor penalidades a Flávio Robson Benes e Luciana Coelho Graft. Estas medidas legais podem incluir prisão, multas ou outras sanções legais apropriadas, dependendo da avaliação da investigação e das circunstâncias específicas do caso.
Este diálogo jurídico e penal decidirá não só sobre a responsabilidade dos responsáveis, mas também sobre a forma como o sistema jurídico irá lidar com casos semelhantes no futuro.

IV. A família da vítima e a mãe do menino se manifestaram
Kaliane Rodrigues, a mãe do pequeno Apollo Gabriel Rodrigues, compartilhou seus sentimentos em meio a essa tragédia angustiante. Ao saber da notícia, ela expressou um profundo pesar e tristeza, descrevendo o momento como devastador. Em suas palavras, “Ele estava tão bem hoje. Mas quando eu fui por ele na perua, ele chorou. Ele chorou. Não queria ir. E ela [auxiliar do motorista] sempre colocava ele na frente, hoje ela colocou ele no banco de trás e esqueceu do meu filho.”
Kaliane transmitiu a angústia de deixar seu filho na van, acreditando que ele estaria seguro a caminho da creche. A dor de perceber que seu filho não estava na escola quando ela esperava vê-lo novamente é inexprimível. “Sempre que eu chegava, meu filho estava lá. Hoje eu cheguei e meu filho não estava e eu nunca mais vou ver ele. Eu nunca mais vou ver meu filho”, disse ela, refletindo a magnitude da perda.
Essa perspectiva íntima da mãe destaca não apenas a tragédia da situação, mas também o impacto emocional duradouro sobre a família. Suas palavras são um testemunho da dor e do luto que envolvem a perda prematura de Apollo Gabriel Rodrigues.
V. Reações do Governo Local e Instituições Educacionais
Nesta seção, abordaremos as reações das autoridades locais e das instituições educacionais diante do evento, incluindo as medidas que estão sendo tomadas para garantir a segurança das crianças ao utilizar os serviços de transporte escolar.
A Prefeitura de São Paulo, ao tomar conhecimento dessa tragédia, expressou profundo pesar e lamentou o ocorrido. Em nota oficial, destacaram a seriedade do incidente e afirmaram estar prestando apoio aos familiares do pequeno Apollo Gabriel Rodrigues. A Diretoria Regional de Educação (DRE) está acompanhando de perto o caso, e o Núcleo de Apoio e Acompanhamento para a Aprendizagem (NAAPA), composto por psicólogos e psicopedagogos, foi mobilizado para oferecer suporte à família enlutada.
Além disso, um Boletim de Ocorrência foi registrado, e a Diretoria Regional de Educação (DRE) colocou-se à disposição das autoridades competentes para colaborar com as investigações. Como parte das medidas imediatas, o condutor do Transporte Escolar Gratuito (TEG) foi descredenciado, e um processo administrativo foi iniciado para apurar a conduta do profissional.
Essas ações demonstram o compromisso das autoridades locais em enfrentar a situação de maneira responsável e a garantia de que medidas serão tomadas para evitar incidentes semelhantes no futuro. A resposta das instituições educacionais reflete a importância de priorizar a segurança e o bem-estar das crianças durante os trajetos escolares, ressaltando a necessidade contínua de vigilância e aprimoramento nos protocolos de transporte escolar.